|
Post by Alinne on Oct 4, 2004 7:34:57 GMT -5
|
|
Karinderis
Master of the Rings
**TIGR?O**
Posts: 249
|
Post by Karinderis on Oct 4, 2004 8:32:08 GMT -5
BEM EU NAUN SOU ASSIM UMA EXATAMENTE FA DO EDGUY , CURTO UM POUCO TENHO ALGUNS CDS MAS NADA MAIS Q ISSO . ANTES , EU ESTAVA UM POUCO RECEOSA DESSE SHOW PQ ACHAVA Q O TOBIAS VOLTARIA A ME DECEPCIONAR COMO NO DVD DO SHAMAN ....CONFESSO Q EU ME SURPREENDI E MUITO COM O TOBI , AINDA BEM . O SHOW FOI MUITO MUITO LEGAL ...SO ACHO Q ELE EM ALGUMAS PARTES EXAGEROU NO QUESITO COMEDIA E TEATRO NO SHOW ...AKELA ENTRADA A LA BACK STREET BOYS E AKELA ROUPA DE ' RESPEITAVEL PUBLICO O CIRCO CHEGOU !!!' PEGOU UM POUCO MAL , MA TIRANDO ISSO FOI EXTREMAMENTE DIVERTIDO E CONTAGIANTE O SHOW . PS . AGORA TENHO CERTEZA A MUSICA ' LAVATORY LOVE MACHINE ' FOI FEITA MESMO PRO ANDRE MATOS SE ALGUEM DUVIDA , EH SO LEMBRAR DAKELE BALE BOLSCHOY Q OS DOIS DANCARAM EM ' AVANTASIA ' ;D PS2 . APESAR DE ACHAR O LUGAR EXTREMAMENTE ESQUISITO , PRECISO VER O ANDI NAKELE TELAO MARAVILHOSO ... EH UMA NESCESSIDADE BIOLOGICA .O CARA Q FILMA DEVE SER BOIOLA PQ NOSSA Q CLOSES MARAVILHOSOS ELE DAVA NO ANDRE . IMAGINA SO EU VENDO O ANDI NAKILO ...GRUDO NO TELAO
|
|
|
Post by MB on Oct 4, 2004 17:52:22 GMT -5
Po o show foi F O D A !!!!!!!!!!!!! PERFEITO! Vou colar o que eu postei no meu fotolog!!! O show foi P E R F E I T O ! Tobi canta MUITO!!! Ele é ultrafoda! Overture começa...Tobi desce suspenso no ar dizendo : "Ladies and Gentlemen, welcome to freak shooooooooowwww"! Siiiiiiim, abriram com Mysteria, e não poderia ter sido melhor. Depois veio a mais do que foda, Under the Moon! Meu Deus, como eu pulei!!!! Do Hellfire Club, além dessas, ainda rolou Navigator, The Piper never Dies, King of Foolf e Lavatory Love Machine! Sem noção!!!!!!!Wake up the King entrou no set list! Foi muito surreal isso!! Vain Glory Opera...oOoOoOoOOoOOoOooOoOo!! Land of the Miracle foi...foi...tudo!(entrei pra turma do lencinho. só conseguia chorar nessa hora)...uhm minhas preces foram atendidas e tocaram Babylon!!!! Do Mandrake tocaram Fallen Angels e Tears od a Mandrake! Lindo lindo... André Matos entrou pra cantar Chalice of Agony com o Tobi..."Welcome to Avantasiaaaaa"...o show fechou com Out of Control.
|
|
|
Post by Alinne on Oct 5, 2004 14:22:03 GMT -5
Com certeza meu este show é sem palavras.muito muito bom
|
|
|
Post by Jaqueline on Oct 5, 2004 14:36:31 GMT -5
BEM EU NAUN SOU ASSIM UMA EXATAMENTE FA DO EDGUY , CURTO UM POUCO TENHO ALGUNS CDS MAS NADA MAIS Q ISSO . ANTES , EU ESTAVA UM POUCO RECEOSA DESSE SHOW PQ ACHAVA Q O TOBIAS VOLTARIA A ME DECEPCIONAR COMO NO DVD DO SHAMAN ....CONFESSO Q EU ME SURPREENDI E MUITO COM O TOBI , AINDA BEM . O SHOW FOI MUITO MUITO LEGAL ...SO ACHO Q ELE EM ALGUMAS PARTES EXAGEROU NO QUESITO COMEDIA E TEATRO NO SHOW ...AKELA ENTRADA A LA BACK STREET BOYS E AKELA ROUPA DE ' RESPEITAVEL PUBLICO O CIRCO CHEGOU !!!' PEGOU UM POUCO MAL , MA TIRANDO ISSO FOI EXTREMAMENTE DIVERTIDO E CONTAGIANTE O SHOW . PS . AGORA TENHO CERTEZA A MUSICA ' LAVATORY LOVE MACHINE ' FOI FEITA MESMO PRO ANDRE MATOS SE ALGUEM DUVIDA , EH SO LEMBRAR DAKELE BALE BOLSCHOY Q OS DOIS DANCARAM EM ' AVANTASIA ' ;D PS2 . APESAR DE ACHAR O LUGAR EXTREMAMENTE ESQUISITO , PRECISO VER O ANDI NAKELE TELAO MARAVILHOSO ... EH UMA NESCESSIDADE BIOLOGICA .O CARA Q FILMA DEVE SER BOIOLA PQ NOSSA Q CLOSES MARAVILHOSOS ELE DAVA NO ANDRE . IMAGINA SO EU VENDO O ANDI NAKILO ...GRUDO NO TELAO Hahahahahahah vc é muito hilaria Karin vc fez muita falta la no dynamo nos iriamos rir pacas juntas apesar de que eu estva com tanto sono que nem conseguia rir direito meu humor estava totalmente alterado estava praticamente irreconhecivel mas isso não vem ao caso...rs Eu gostei muito do show mas concordo Karin aquela entrada do Tobias foi meio backstreet boys mesmo muito comica...rs e o camera era boiola mesmo ele ou melhor "ela " deu uns closes maravilhosos nas coxas do andre e pegava toda hora o rostinho do Tobias muito gay esse camera...rs ;D
|
|
|
Post by Alinne on Oct 6, 2004 9:35:52 GMT -5
Rock The Planet: Espaço das Américas - São Paulo/SP 05/10/2004
Sucesso absoluto. Assim pode ser definida a primeira edição do festival Rock The Planet, realizada no último dia 02 de Outubro, em São Paulo. Assim como no Sepulfest, realizado na semana anterior no mesmo local, alguns fatores foram essenciais para o bom andamento do evento. Em primeiro lugar, a escolha de um bom ‘cast’, que contou com alguns dos maiores nomes do chamado Heavy Metal melódico, além dos preços acessíveis. O Espaço das Américas ainda é em frente a uma estação de metrô e conta com uma boa estrutura de palco, telões e assistência ao público, com lanchonete, bares e stands variados.
Pontualmente às 18h, como estava marcado, os veteranos do Viper subiram ao palco e deram início ao Rock The Planet. Retomando suas atividades após um longo período fora da cena, o Viper mostrou que ainda sabe como fazer um verdadeiro show de Heavy Metal. Com o repertório baseado nos primeiros álbuns, apresentaram o novo vocalista Ricardo Bocci, que acabou se saindo muito bem e provou que tem grande potencial. Os destaques ficaram por conta de “Rebel Maniac”, “Pelude To Oblivion” e a balada “Living For The Night”, sempre cantada em uníssono pelo público.
Logo em seguida veio o Kotipelto. A banda nada mais é do que o projeto solo de Timo Kotipelto, (ex?) vocalista do Stratovarius. A qualidade do som caiu um pouco, sendo que o maior problema era a bateria. Mesmo assim, o finlandês usou toda sua experiência e carisma para entreter o público e cantou músicas de seus dois discos, “Waiting for the Dawn” e “Coldness”. A banda que acompanhava o músico deixou um pouco a desejar e, até mesmo a performance do tecladista Jens Johanson (seu companheiro de longa data) não foi das melhores. Apesar disso, Timo Kotipelto fez um bom show e incendiou a platéia, principalmente com “S.O.S.” e “Black Diamond”, do Stratovarius.
Sem muita demora, foi a vez do Shaman tocar, mais uma vez, para os fãs paulistas. A banda está em turnê desde que foi criada e o entrosamento entre os músicos é total. O repertório não apresentou grandes surpresas, com exceção de uma música inédita, e passou pelas já esperadas “Here I Am”, “For Tomorrow”, “Time Will Come” e “Carry On”. Os destaques ficaram com o ‘cover’ para “No More Tears’, de Ozzy Osbourne, e “Fairy Tale”, sempre interpretada com muito ‘feeling’.
Eis que surge a atração principal da noite. O show do Edguy estava sendo muito aguardado, ainda mais porque a banda gravaria seu primeiro DVD na ocasião. E os alemães não decepcionaram. Desde a entrada, com o vocalista Tobias Sammet literalmente descendo do teto, até as coreografias dos guitarristas e baixista, eles demonstraram muito profissionalismo e bom humor durante todo o espetáculo. Em pouco mais de duas horas de show, tocaram músicas de diversas épocas como “Mysteria”, “Vain Glory Opera”, “Land Of Miracle”, “Fallen Angels” entre outras.
O som estava bem melhor do que o das outras atrações e, como já era de se esperar, André Matos deu o ar de sua graça em “Chalice Of Agony”, do projeto Avantasia. Sammet ainda conversou bastante com a platéia e contou até que eles haviam preparado muitos fogos para incrementar o show, mas não conseguiram autorização para usá-los. A parte chata ficou com o solo de bateria, absolutamente sem assunto e que, se não fosse o uso do tema de “Star Wars” em determinado momento, teria sido um desastre.
Outros destaques foram “King Of Fools”, “Tears Of a Mandrake” e “Out Of Control”, que encerrou o show. Cabe ressaltar que as cerca de 8 mil pessoas cantaram todas as músicas e fizeram uma verdadeira festa durante todo o Rock The Planet. E quem perdeu poderá conferir, pelo menos, a apresentação do Edguy, que será transformada em DVD.
Vale lembrar que os presentes ainda tiveram a oportunidade de concorrer gratuitamente a uma guitarra autografada pelos líderes das atrações do Rock The Planet, participando de um jogo interativo. A promoção foi cortesia da EM&T (Escola de Música e Tecnologia) e do Território da Música.
|
|
|
Post by Alinne on Oct 6, 2004 9:38:23 GMT -5
BEM EU NAUN SOU ASSIM UMA EXATAMENTE FA DO EDGUY , CURTO UM POUCO TENHO ALGUNS CDS MAS NADA MAIS Q ISSO . ANTES , EU ESTAVA UM POUCO RECEOSA DESSE SHOW PQ ACHAVA Q O TOBIAS VOLTARIA A ME DECEPCIONAR COMO NO DVD DO SHAMAN ....CONFESSO Q EU ME SURPREENDI E MUITO COM O TOBI , AINDA BEM . O SHOW FOI MUITO MUITO LEGAL ...SO ACHO Q ELE EM ALGUMAS PARTES EXAGEROU NO QUESITO COMEDIA E TEATRO NO SHOW ...AKELA ENTRADA A LA BACK STREET BOYS E AKELA ROUPA DE ' RESPEITAVEL PUBLICO O CIRCO CHEGOU !!!' PEGOU UM POUCO MAL , MA TIRANDO ISSO FOI EXTREMAMENTE DIVERTIDO E CONTAGIANTE O SHOW . PS . AGORA TENHO CERTEZA A MUSICA ' LAVATORY LOVE MACHINE ' FOI FEITA MESMO PRO ANDRE MATOS SE ALGUEM DUVIDA , EH SO LEMBRAR DAKELE BALE BOLSCHOY Q OS DOIS DANCARAM EM ' AVANTASIA ' ;D PS2 . APESAR DE ACHAR O LUGAR EXTREMAMENTE ESQUISITO , PRECISO VER O ANDI NAKELE TELAO MARAVILHOSO ... EH UMA NESCESSIDADE BIOLOGICA .O CARA Q FILMA DEVE SER BOIOLA PQ NOSSA Q CLOSES MARAVILHOSOS ELE DAVA NO ANDRE . IMAGINA SO EU VENDO O ANDI NAKILO ...GRUDO NO TELAO heheehheeh ai Karin como vc é mal em...coitadnhos Tobi é muio fofinhomeu.euo adorei....heheheheh,não fala isso
|
|
|
Post by Alinne on Oct 11, 2004 11:57:44 GMT -5
Rock The Planet: Espaço das Américas - São Paulo/SP
sucesso absoluto. Assim pode ser definida a primeira edição do festival Rock The Planet, realizada no último dia 02 de Outubro, em São Paulo. Assim como no Sepulfest, realizado na semana anterior no mesmo local, alguns fatores foram essenciais para o bom andamento do evento. Em primeiro lugar, a escolha de um bom ‘cast’, que contou com alguns dos maiores nomes do chamado Heavy Metal melódico, além dos preços acessíveis. O Espaço das Américas ainda é em frente a uma estação de metrô e conta com uma boa estrutura de palco, telões e assistência ao público, com lanchonete, bares e stands variados.
Pontualmente às 18h, como estava marcado, os veteranos do Viper subiram ao palco e deram início ao Rock The Planet. Retomando suas atividades após um longo período fora da cena, o Viper mostrou que ainda sabe como fazer um verdadeiro show de Heavy Metal. Com o repertório baseado nos primeiros álbuns, apresentaram o novo vocalista Ricardo Bocci, que acabou se saindo muito bem e provou que tem grande potencial. Os destaques ficaram por conta de “Rebel Maniac”, “Pelude To Oblivion” e a balada “Living For The Night”, sempre cantada em uníssono pelo público.
Logo em seguida veio o Kotipelto. A banda nada mais é do que o projeto solo de Timo Kotipelto, (ex?) vocalista do Stratovarius. A qualidade do som caiu um pouco, sendo que o maior problema era a bateria. Mesmo assim, o finlandês usou toda sua experiência e carisma para entreter o público e cantou músicas de seus dois discos, “Waiting for the Dawn” e “Coldness”. A banda que acompanhava o músico deixou um pouco a desejar e, até mesmo a performance do tecladista Jens Johanson (seu companheiro de longa data) não foi das melhores. Apesar disso, Timo Kotipelto fez um bom show e incendiou a platéia, principalmente com “S.O.S.” e “Black Diamond”, do Stratovarius.
Sem muita demora, foi a vez do Shaman tocar, mais uma vez, para os fãs paulistas. A banda está em turnê desde que foi criada e o entrosamento entre os músicos é total. O repertório não apresentou grandes surpresas, com exceção de uma música inédita, e passou pelas já esperadas “Here I Am”, “For Tomorrow”, “Time Will Come” e “Carry On”. Os destaques ficaram com o ‘cover’ para “No More Tears’, de Ozzy Osbourne, e “Fairy Tale”, sempre interpretada com muito ‘feeling’.
Eis que surge a atração principal da noite. O show do Edguy estava sendo muito aguardado, ainda mais porque a banda gravaria seu primeiro DVD na ocasião. E os alemães não decepcionaram. Desde a entrada, com o vocalista Tobias Sammet literalmente descendo do teto, até as coreografias dos guitarristas e baixista, eles demonstraram muito profissionalismo e bom humor durante todo o espetáculo. Em pouco mais de duas horas de show, tocaram músicas de diversas épocas como “Mysteria”, “Vain Glory Opera”, “Land Of Miracle”, “Fallen Angels” entre outras.
O som estava bem melhor do que o das outras atrações e, como já era de se esperar, André Matos deu o ar de sua graça em “Chalice Of Agony”, do projeto Avantasia. Sammet ainda conversou bastante com a platéia e contou até que eles haviam preparado muitos fogos para incrementar o show, mas não conseguiram autorização para usá-los. A parte chata ficou com o solo de bateria, absolutamente sem assunto e que, se não fosse o uso do tema de “Star Wars” em determinado momento, teria sido um desastre.
Outros destaques foram “King Of Fools”, “Tears Of a Mandrake” e “Out Of Control”, que encerrou o show. Cabe ressaltar que as cerca de 8 mil pessoas cantaram todas as músicas e fizeram uma verdadeira festa durante todo o Rock The Planet. E quem perdeu poderá conferir, pelo menos, a apresentação do Edguy, que será transformada em DVD.
Vale lembrar que os presentes ainda tiveram a oportunidade de concorrer gratuitamente a uma guitarra autografada pelos líderes das atrações do Rock The Planet, participando de um jogo interativo. A promoção foi cortesia da EM&T (Escola de Música e Tecnologia) e do Território da Música.
|
|
|
Post by Alinne on Oct 20, 2004 7:55:18 GMT -5
Por: Luiz Mendes e César Yip Fotos: Letícia Cacciolari Há muito tempo que o público brasileiro se ressentia da falta dos grandes festivais, especialmente depois do recente cancelamento do Masters Open Air. Quando foi anunciado que o Rock the Planet reuniria quatro grandes bandas do metal melódico, os fãs do estilo se animaram com a oportunidade de ver, no mesmo evento, duas bandas internacionais, Edguy e Kotipelto, e dois grandes nomes do metal nacional, Shaman e Viper. E agora, para tornar o Rock The Planet mais atraente, o Edguy anunciou que neste show estaria gravando o seu DVD, ao vivo. Nós, como sempre, não ficamos de fora deste grande evento e acompanhamos cada detalhe deste show, desde o desembarque das bandas em São Paulo. A Chegada ao Aeroporto Chegamos ao redor de 12:30 hs em Guarulhos e fomos procurar o local de desembarque das bandas. O vôo, vindo de Buenos Aires, chegaria as 13:25 no pavilhão 2. Localizado o lugar, já era possível avistar alguns fãs fazendo a festa. Os momentos que antecederam a chegada da banda e a cena do desembarque foram gravados e devem entrar para o DVD do Edguy, gravado em São Paulo, o que motivou os fãs a comparecerem e agitarem o local. A partir das 14:30 hs, apareciam no portão os primeiros passageiros do vôo, que não entendiam o motivo de tanta bagunça no portão, mas que, ao avisados da situação, informavam aos fãs que as bandas já estavam no local. Por volta de 14:45 hs, os seguranças e roadies da banda saíram com as malas e instrumentos, seguidos pelos músicos em si. Após a aparição dos primeiros músicos, a bagunça se generalizou. Timo Kotipelto, que não devia estar em um de seus melhores dias, ignorou qualquer pedido para fotos ou autógrafos. Jens Johansson demonstrou certa pressa para chegar à van, mas atendeu aos fãs que o alcançaram. Mirka Rantanen, Tuomas Wainola e Lauri Porra, coadjuvantes da cena, logo se retiraram à van, sem serem requisitados por fãs. Do lado do Edguy, Jens Ludwig e Dirk Sauer também não perderam muito tempo no saguão do aeroporto. Felix Bohnke demonstrou bastante simpatia, atendendo a todos os fãs que o abordavam, tirando fotos e autografando itens da banda. Tobias Eggi, o segundo mais requisitado, também atendeu a todos os presentes com bastante satisfação, até se ver forçado a entrar na van, uma vez que quase todos da banda já o esperavam do lado de dentro. Como era de se esperar, Tobias Sammet foi o mais requisitado, sempre rodeado de seguranças e fãs e sua caminhada até o veículo da banda foi conturbada. Atendeu alguns fãs, na medida do possível, porém em um determinado momento contou com o apoio do segurança para se retirar. A preparação e passagem de som Ainda na sexta-feira, que antecedeu ao show, no fim da tarde, as bandas foram para o Espaço das Américas acertar os últimos detalhes, como passagem de som, estrutura de palco, telões, etc. Tudo foi minuciosamente verificado e os técnicos de som tiveram bastante trabalho por toda à noite, pois quando a banda deixou o local, já passavam das 22:00 hs. Durante a passagem de som, os músicos estavam bastante descontraídos e animados com a perspectiva de uma boa apresentação no dia seguinte. Curioso foi notar a presença de uns trinta fãs que já se acomodavam na porta do Espaço das Américas, faltando ainda exatas 18 horas para a abertura dos portões! Pena que a produção do Edguy não tenha visto essa cena, pois estes Die Hard Fans mereciam aparecer no futuro DVD do grupo. Depois de um dia cansativo, de preparações e aquecimento para o show, as bandas rumaram para um bar paulistano afim de relaxar um pouco, porém nós preferimos ir para casa descansar e guardar nossas energias para o dia seguinte, pois logo cedo teríamos muito trabalho. O Festival Por volta das 13:00 hs, lá estamos nós de volta ao Espaço das Américas e logo constatamos uma grande e ansiosa fila, todos muito animados e prontos para uma noite de muito metal melódico. Felizmente, os portões se abriram antes do horário previsto e o público já pôde ir se acomodando, alguns correram para garantir o seu lugar na frente e não perder de vista cada movimento dos músicos, enquanto outros, menos ansiosos, foram conferir outras atrações pré-show, como o stand da Century Media, que vendia CD´s a preços promocionais, e o stand da Nuclear Blast, que distribuiu 5000 CD´s promocionais, trazendo os recentes lançamentos da gravadora. As bandas Viper Finalmente, a espera chegava ao fim e o Viper estava no palco apresentando seu novo vocalista, Ricardo Gotti e, o que posso dizer, é que finalmente o grupo paulista encontrou uma formação equilibrada, com um vocalista competente, que consegue cantar os grandes clássicos do grupo com facilidade; há tempos eu não via uma apresentação decente da banda. Começaram com a rápida To Live Again, seguiram com Dead Light e quando excutaram A Cry From the Edge, a banda já tinha o público nas mãos. Então, Ricardo anuncia que vão mandar uma música do álbum Soldiers of Sinrise e a escolhida foi Wings of the Evil. Com pouco tempo para tocar o seu set, a banda não se perdeu e mandou a agitada Evolution, do álbum homônimo. Em seguida, dois clássicos do álbum Theatre of Salvation: Prelude to Oblivion e a semi-balada Living for the Night, a qual foi muito bem recebida pelo público. Para fechar, Rebel Maniac e, levando em conta o escasso tempo que a banda teve para tocar, a apresentação foi muito boa, com o Viper deixou uma boa impressão. Kotipelto O público, ao ver Timo Kotipelto entrar no palco, foi ao delírio. A música que inaugurou a carreira solo do finlandês também abriu o show, Travel Through Time e em seu refrão, Timo mostrou porque ainda é um dos melhores vocalistas de metal melódico do mundo e, na minha opinião, o melhor vocalista da noite. Lord of Eternity veio para provar que Tuomas Wainola não é apenas um tapa-buraco na ausência de Michael Romeo, assim como Coldness of My Mind lembrou a todos que quem estava nos teclados era ninguém menos que Jens Johansson e os respectivos solos foram executados com perfeição. No entanto, as músicas do novo álbum de Kotipelto, Coldness, obtiveram excelente resposta do público, primeiro com Seeds of Sorrow e depois com Can You Hear The Sound, ambas cantadas inteiras pela platéia. A banda ainda tocou Waiting For The Dawn antes de chegar ao ponto que todo o público aguardava. Kotipelto anuncia a música SOS, do álbum Destiny, do Stratovarius e o público foi ao delírio, acompanhando cada nota da música. A faixa mais divulgada do novo álbum, Reasons, fez sucesso entre a audiência, mas nada que se compare à última música do show. Correspondendo a expectativa do público, Kotipelto pede para Jens iniciar a, ainda não anunciada, música que fecharia o show; Jens toca apenas uma nota em seu teclado e já ecoa pelo Espaço das Américas a vibração de todos os fãs de Stratovarius, que não se enganaram: Jens retoma a introdução e a banda executa o, talvez, maior clássico do Stratovarius, Black Diamond, que empolga todos os fãs e fecha a apresentação de maneira impecável. Primeira parte
|
|
|
Post by Alinne on Oct 20, 2004 7:56:07 GMT -5
Shaman Quando a intro Ancient Winds começou a tocar, anunciando que o show do Shaman estava para começar, o público logo voltou sua atenção para o palco, onde André, Hugo, Luís e Ricardo davam início ao show, Here I Am era executada mas o som ainda não estava 100%, fazendo com que nem todo mundo ouvisse nitidamente os instrumentos. Em seguida mandaram a correta Distant Thunder, e o som dava sinais de melhora. Turn Away foi a música seguinte, sem nenhuma apresentação, foi simplesmente tocada, provavelmente é uma das novas composições do grupo e deve fazer parte do próximo álbum da banda. Na seqüência mais tres músicas do álbum Ritual, For Tomorrow, Time Will Come e a balada Fairy Tale, esta última sempre deixa uma boa impressão quando tocada ao vivo. Então veio o já manjado e nem tão legal cover de No More Tears de Ozzy Osbourne, e o que fica estranho é que o timbre de voz de André Matos não tem nada haver com a voz do Madman, mas emfim... Para fechar o set veio a sempre bem vinda e pesada Pride, que ao vivo fica muito vigorosa, e encerrando o show a única remanescente dos tempos do Angra, o mega-clássico Carry On. Uma apresentação correta, sem nenhum grande atrativo, esperamos que venha logo este segundo álbum da banda para que o set deles seja mais dinâmico. Edguy Após o cansativo show do Shaman, chegou a hora da atração principal do evento. Senhoras e senhores, bem vindos ao show. O Edguy apostou em seu novo álbum, Hellfire Club, para gravar o DVD, sendo boa parte do show composto pelas novas músicas. A entrada triunfal da banda contou com Tobias Sammet sendo trazido do alto do Espaço das Américas por duas cordas. Senhoras e Senhores, bem vindos ao show. A pesada Mysteria abriu o show e deu uma amostra do que viria pela noite, com uma banda bem animada e platéia participativa. Mais duas músicas novas se seguiram, Under The Moon e Navigator, mais uma vez com boa participação do público, provando o sucesso do Hellfire Club e o acentuado crescimento da banda nos últimos trabalhos. Com o público na palma da mão, a banda tocou duas músicas do Theater of Salvation: a modesta Wake Up The King e Land of The Miracle, a única mais lenta do show e, provavelmente, um alívio para os vários críticos das baladas do Edguy, além de uma boa preparação de terreno para a música mais divertida do Hellfire Club, Lavatory Love Machine. Esta música, novo single da banda, sempre teve grande aceitação e seu um refrão foi exaustivamente cantado pelo público. A facilmente reconhecida introdução anunciava o clássico Vain Glory Opera, que ecoou como um hino pelo Espaço das Américas. Seguiu-se, então, um solo de bateria simples, porém animado e que teve boa aceitação do público, levando-se em conta que essa não é uma modalidade muito louvada. Num setlist com ausência de músicas do álbum Mandrake, Fallen Angels foi festejada pelos apreciadores desse disco e cantada por todos os presentes. The Piper Never Dies, Babylon e King of Fools encerraram a primeira parte do show, revelando um público da pista quase esgotado, porém ainda animado com a idéia de aparecer no DVD do Edguy. Quando uma quantidade significativa de pessoas deixava o show para conseguir pegar o metrô, uma vez que muitos dependiam disso e já se aproximava o horário de fechamento do mesmo, a banda retorna ao palco trazendo consigo a já esperada participação de André Matos, que dividiu com Tobias Sammet os vocais em uma música do projeto Avantasia e a escolhida foi Chalice of Agony, que pareceu agradar a maioria do público presente. Uma das músicas que mais contribuiu para a divulgação da banda nos últimos tempos, sendo tocada em algumas rádios e comentada entre amigos, Tears of a Mandrake, já se tornou um clássico esperado por todos e não poderia faltar. O desfecho ficou por conta de Out of Control, que permitiu ao público gastar toda a sua energia restante, com um refrão consagrado e repetitivamente executado. Terminava, assim, uma noite memorável para todos os fãs de metal melódico que foram até a Barra Funda para prestigiar o evento e que, em grande quantidade, deixaram o Espaço das Américas às pressas para tentar pegar o metrô. O show do Edguy foi positivo e mostrou o sucesso que a banda faz atualmente no Brasil. As músicas foram executadas perfeitamente por Felix (bateria), Tobias Exxel (baixo), Dirk (guitarra) e Jens (guitarra), que não cometeram nenhuma falha acentuada, nem tampouco deixaram de realizar algum solo das versões de estúdio das músicas apresentadas. O trio das cordas também mostrou bastante animação e entrosamento, com coreografia que, em alguns casos, lembraram as feitas pelo Helloween. Tobias Sammet, um show à parte, provou que sabe como animar uma platéia, sempre conversando com o público e incentivando sua participação, o vocalista também realizou algumas acrobacias e até mesmo um passo de balé em parceria com André Matos, em Chalice of Agony. No entanto, ficou uma certa desconfiança de parte do público, de que Tobias teria usado playback em alguns agudos mais difíceis, pois parecia haver um atraso entre os microfones e as caixas de som do Espaço das Américas, fazendo com que essa dúvida nunca possa ser totalmente sanada. Por: Equipe Paradise Metal 2 parte
|
|